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Pra ficar bonita!

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Atá houve algumas tentativas de minha parte. Faltam números para falar de todas as vezes em que engoli em seco os desaforos e atos que um dia desaprovei. Eu vi minha personalidade, um de meus únicos troféus, virar pó.
E eu tenho certeza de que todas as culpas são minhas. Eu não quis desistir. Não aceitei a ideía de meio castelo ser desperdiçado. Fui só eu quem aceitou a condição de não ser a tua prioridade. Por menos avisos que tiveram pregados em paredes, você me deixou pistas desde o início de se seria assim. Você em seu mundo. Eu com minha fantasia de que tudo poderia mudar. Você dizendo que me amava e eu fingindo que acreditava. Que as palavras bastavam.
Foi mesmo o tempo que me cegou. E foi por comodidade que permaneci. Não a financeira que sustenta milhões de casamentos. Não por nossos filhos que precisam de um referencial. Não por ter o seu nome carimbado em minha identidade.
Eu simplesmente transformei meu coração em um ser atrofiado. Sem ousadia e que se contenta em ouvir um eu te amo em datas festivas. Que não se importa mais em dormir com pés gelados e costas batendo em costas. Estou criando há 25 anos um coração acomodado.
A solidão e a idiferença tornaram-se com o tempo tão comum quanto a marca da aliança. Quanto minha solidão nas sextas-feiras.
Paixão e entusiasmo foram esquecidos como a nossa casa de praia, que recebe aparos apenas nas temporadas. Um cotidiano foi nascendo para ser seguido 365 dias consecutivos. E as promessas, beijos trocados todos os finais de ano duram tanto quanto uma garrafa de champagne. E foi dessa forma, com nossos sorrisos de plástico e filhos bem educados que convencemos vizinhos e parentes de que somos um casal feliz. Que uma bela casa, uma conta bancária de saldo positivo e restaurante caros aos finais de semana, são o bastante para manter um casamento estável. E até você foi convencido pela teoria. Teve todos os seus sonos profundos durante esses anos que dormiu ao meu lado.
Mas vocês estão mesmo certos ao relacionar tudo isso a estabilidade. Tola mesmo sou eu em perceber aos 40 anos que estabilidade não completa ninguém. Que tudo que você me deu foram supérfluos e não podiam me fazer feliz. Que esse casamento não me envolveu nem por um segundo e que falta fez o gosto do risco, do medo de perder e dos ciúmes bobos.
O caos começou foi agora com amaturidade e não quando eu disse sim pra você em frente à um padre. E a culpa realmente é toda minha.

Eu não sei ao certo porque isso vem me intrigando e mantendo meus olhos arregalados todos os dias ao dormir. Independente de prover da criação, ou da própria personalidade eu vivi 21 anos sendo assim. Não tinha porque me rebelar por algo que estava incorporado e o qual eu já havia me acostumado. Tão normal, que até as suas conseqüências eram aceitas. Eu já nem cobrava mais. Nem de mim, nem de terceiros.
Assim como lavar o rosto pela manhã, eu seguia acreditando nas pessoas. Se duvidar, senão mais banal.
Por achar fantástico o relacionamento humano, qualquer nova pessoa conhecida, automaticamente uma nova amizade. Entrega e carinho já fazia parte do pacote, sem adicionais. E fui dando cara, perna, braço e coração à tapa. Mesmo destruída e com cicatrizes ainda abertas, fui aceitando desafios. “Opa, pode entrar.” Sem esperar algum retorno, inconscientemente eu fui esquecendo do que foi aprendido sobre reciprocidade.
E não é que agora eu vá ficar só, até porque eu não acredito que a solidão dê certo. Mas digamos que foi aberta a temporada do auto questionamento e a boa nova é seleção. Parece-me apropriado iniciar o ano tomando essa atitude. É feito limpar o armário: o que é bom e ainda serve, fica.
É o momento certo para administrar quem terá o prazer e principalmente potencial para receber os meus cuidados.
E não é marketing, não. Mas se existe algo em que me tornei phd, foi na meteria dos ursinhos carinhosos. “Seja boazinha, trate com carinho e te submetas”.
Um breve comercial então.
Eu vou doar pra também receber. Caridade eu estou fazendo pra quem precisa. Não quero mais brincar dessa chatice de preocupação em vão. Parceria então, agora é objeto para colecionador.
Durante todos esses anos ninguém nem ao menos ressarciu meus analgésicos! E quem soube valorizar já nem deve mais estar me lendo. E sabe que eu manifesto um “obrigada senhor” todas as noites.
Agora ao restante, nem uma segunda chance. Eu estou ouvindo uma cabeça que enfim voltou a funcionar e dormindo em paz outra vez. Todos o peso morto adquirido em anos está à um passo de ser liquidado.
Façam as malas, meu signo mudou.

Eu ouvi dizer que o melhor de nós são clichês. E logicamente eu assinei embaixo.
Por mais que a gente costume criticar os clichês, sempre vamos de encontro a eles.
Seja o amor, seja a arte, seja até a própria imaginação. Ou tu consegues pensar em algo que seja exatamente novo?
Na intenção de impressionar quem gostamos utilizamos velhas poesias, canções já ouvidas, batidas e que fazem parte do repertório de consquista há muitos anos. " Eu sei que vou te amar, por toda minha vida... "
Imitamos cenas de filmes, nos inspiramos em contos, nos livros.
Praticamente tudo já foi pensado. A moda, por exemplo. Observe as vitrines hoje. São bolinhas, listras, nada que não nos arremese direto aos anos 60. Ou que seja, ao maleiro da tua mãe.
E eu aposto minhas moedas, que nem por isso tu não irás dizer: "Nossa, a coleção dessa estação está linda. "
E tu vais desejar aquele vestido vermelho com branco rodadinho e as pulseiras plásticas coloridas. Vai achar que a "nova" moda está toda criativa, bloqueando assim aquela parte do teu subconsciente que diz que as prateleiras das lojas hoje são cópias perfeitas do seu armário de ontem.
A mesma coisa a música. Você não levará um susto se perceber um CD da Jovem Guarda em meio aos "Psy Trance" (independete de tu saberes que diabo seja esse cidadão de nome estranho, mas supõe que seja um bom músico devido a quantidade de discos que "ele" já lançou) do teu filho.
Menos ainda pensará que voltou no tempo ao flagrar o mesmo fazendo uns passinho ridículos no meio da sala no ritmo de um yeah, yeah, yeah.
Tu já te acostumou com essas retomadas. E particularmente acha tudo isso uma delícia.
A moda é velha e conservou seu glamour. A jovem guarda fez sucesso e continua sendo apreciada.
Para EU TE AMO a mesma conclusão. A frase aí não vai sair de moda. Ninguém dirá que amor hoje está mais que demodê. Seja ela em, francês, italiano ou inglês. O fato é inegável. Entra ano e sai ano, o amor está ali. Nas menores causas. No recado brega de batom escrito no espelho. Vestindo, despindo, soando, arrepiando, fazendo arte, história, dramas, sendo o único imortal e até matando.
Não é mesmo uma questão de banalização. É combustível. É necessidade. Simplesmente não existe viver sem.
O amor sem dúvida é o que há de melhor em nós. Em todos nós, acredite.

Ardendo. Jogando pra fora. E por fim, criticando tudo aquilo que no seu mais íntimo pensamento você reconhece que possivelmente não ousaria.
Eu não quero julgar, acredite. Não concordo com as regras de Amurai. Isso pra mim é coisa primitiva. Onde diálogos e palavras não podiam ser compreendidos.
E eu poderia até mandar uma carta sendo você o destinatário, perguntando pessoalmente qual seria o seu problema. Mas sabemos que isso nunca seria possível quando o nosso endereçado é um fantasma que, com certeza, esconde-se por saber que sua vida também não é perfeita. Por ter certeza que comete erros, tem milhares de defeitos e também sofre. Mas que muitas vezes esquece que não é muito diferente de mim.
Talvez seja esse o real motivo de tanta raiva. Afinal você entende, a vida já mostrou pra você que não podemos ser invencíveis. Alguém precisa dividir essa dor com você. Mais do que isso, precisa sentir.
Então eu estou aqui. Pregando por aí que a vida pode ser legal, que temos muito que viver, não demonstrando medos ou grandes problemas.
Pois bem, você conseguiu. Eu senti. Doeu ler o que não é verdade, ver que sou vulnerável e que nem tudo o que fiz deu certo.
Mas lamento você falhou em um aspecto. É aqui que a gente difere-se e você se frustra: eu assumi não ser de ferro e escrevi meu nome no final do testemunho.
Você precisa alcançar mais uma fase.

Pó.

E ninguém no mundo sentirá contigo as agulhadas mais fortes que a vida lhe der.
No teu quarto escuro, com dentes cerrados, porta e coração fechados ninguém irá entrar.
Na calçada mais estreita da cidade onde milhões de pessoas esbarram-se diariamente, ninguém perceberá tua presença.
Quando deres o grito mais alto por socorro perderás o som no teu próprio vazio. Não serás ouvido.
Causa e conseqüência. Fosses responsável pelos teus atos e colherás o fruto do teu fracasso. Não dedicastes nem um décimo de teu prezado tempo com o que realmente era importante.
Tarde demais, eu anuncio.
As chaves estão sobre a mesa. O Spike eu levei comigo, como prova da única coisa com algum valor que tivemos juntos.
As noites de choro em silêncio, onde me afogava em soluços baixos para não te atrapalhar também se foram.
E seria cômico se não fosse trágico, mas nessa situação somente quem se atrapalhou fui eu. Dedicação, sangue e sentimentos dobraram a esquina mais próxima para nunca mais voltar.
O bom senso foi deixado pra trás quando me dei conta que a única experiência adquirida foi a de cobaia de um relacionamento fadado ao pó.
Não direi as minhas amigas que estou saindo de cabeça erguida, renovada, que já não sinto.
Entenda que estou te deixando para me reconstruir.
Para juntar cada um dos cacos que deixei pra trás nesses sete anos ao teu lado.
As minhas marcas são mais notáveis que a tua possível indiferença.
E assim como me enganei com certas coisas, com a mudança e com um segundo tempo, lamento, tu também te enganastes. Errou quando disse que eu era forte e um ser admirável.
Nesse segundo em que fecho a porta em lágrimas e tendo a certeza do meu egoísmo, contrario esse meu tal perfil criado por ti...
Pois que se formem calos por tanto ajoelhar em prece para que tu dessa vez sintas.
Realmentsmo longe do pé.
Eu não sou tão extremista à toa.
Com ela também é assim: Ame (como se fosse o último dia da tua vida) ou deixe (PARA SEMPRE!).

Sentiram saudade? Bom, eu não.

Conclusão: Podem me dar o prêmio de A mais feliz do Mundo.
Não tenho MESMO vontade de voltar. Ainda mais com a temperatura caindo e meus pés insistindo em não esquentar.
Já que ele sabe como cuidar deles e de mim, eu continuo adiando a volta. Ainda agora, com os feriados esgotados.
Dizem que a sorte de eles caírem em dias estratégicos como os desse ano, só se repetirá em 2017. Vou estudar a hipótese de ficar aqui até lá...

Tá certo, amanhã eu retorno.
Sem graça.


Eu desejo que a próxima chuva traga em sua composição água sanitária.
Que trouxesse consigo o mais puro branco. Que caísse com peso nos ombros da consciência limpa.
E o nosso próximo banho de chuva seria lindo, revelador...
Não só borraria maquiagens tão bem elaboradas, nem somente carregaria toda a sujeira da rua. E dessa vez não adiantará correr para debaixo das marquises, menos ainda armar guarda-chuva.
Água sanitária também corroe, desgasta, amarela.
Pergunte a tua mãe, pelo menos 1/3 do produto geralmente é usado para amenizar o problema com os panos mais velhos e sujos.
E particularmente, entre alvejante e o amaciante, eu fico com o primeiro. Amaciantes são superficiais do resultado ao nome. Não me convencem com seus adoráveis tons pastéis.
Eu gosto da transparência, sempre gostei.
Então não adianta bater na minha porta com os mais modernos e surpreendentes produtos de limpeza. Eu optei há tempos pelo antigo, por esse que ainda não me deixou na mão.

Não, imagine. Não estou fazendo conotações, metáforas e nem qualquer coisa do nível.

Estou apenas te dando alguns conselhos domésticos.
É mais a minha cara, certo?

Vá fundo, até a raiz da sujeira.

Não é segredo nenhum a minha paixão pelo tempo. Carrego uma admiração grande e contrária a regra, uma vontade incontrolável de submetê-lo a mim. Fazer de um mês brincadeira e de certas horas história. Sejam as histórias de livros e lousas ou aquelas secretas do meu diário.
O tempo deveria mesmo era ser estrela da novela das 6. Sem necessidades de dublês. Fernandinha Montenegro no chinelo.
Ou seria um engano meu achar que somente o tempo carrega um repertório tão diversificado de papéis? É tempo de mudança, tempo de recomeçar, tempos de crise, de vacas magras, tempo para o balanço final, tempo de pensar, tempo, TEMPO.
Quantos foram os personagens que o teu tempo "encenou" no último ano? Um script para cada mês que se passou, autores diferentes para preencher o teu currículo, memória e na pior das hipóteses, o coração.
Sem exigir cachê e menos ainda com caráter benecifente, atuar para o tempo não necessita de aval. Aquela coisa toda de imediato, do quando menos se espera, da caixinha de surpresa. Caixa grega de surpresa ou simplesmente de mola com palahcinho clichê pulando pra fora, daqueles mesmo que só se vê em desenhos. Então previna-se. De acordo com a tal persistente lei de Murphy, ou simplesmente para te trazer rugas, esqueça o palhaço vermelho.
Viva, deixe o relógio rodar e não perca o "ator" de vista. Desfrute e escole-se.
Simplesmente entenda que todas as câmeras, na verdade, sempre estiveram focadas em ti.
Estou aqui e esse tempo agora é meu. Sou eu quem distribuo os autógrafos.

Talvez fosse pretensão minha achar que dominava tão bem a vida. Alguns dos meus melhores conceitos foram derrubados por ninguém menos do que a própria autora. Não me sinto tão forte e menos ainda completamente madura. O que de fato melhorou dentre os sentidos foi a visão. Eu vomitava valores mundo afora esquecendo dos meus mais importantes. Não basta pregar.
Havia esquecido por um significante período que os meus mais valiosos tesouros estavam aqui, nos quartos ao lado. A mira, por exemplo, andava péssima. Aquela velha história de direcionar “coisas” e ser devota “daquilo” que não merece. Já não brilha mais. E por falar em brilho, eu também já fui estrela. Durante certo tempo foi bom ser uma estrela. Até que suguem toda tua luz é bom ser estrela. E como estrelas não choram, eu preferi ser gente.
Eu decidi mudar e ver de outra posição aquele mundo que eu já tinha visto. Eu resolvi pisar fundo nele. E mesmo um pouco perdida, acredito que esteja me saindo bem. Muitas coisas tornaram-se mais saudáveis e estáveis, principalmente em matéria de relacionamentos humanos. O mundo real é o que me satisfaz. O contato, o olho no olho, um abraço, assistir o pôr do sol, um café forte pela manhã... Foram essas coisas tão aparentemente banais que criaram os meus melhores momentos. Não desmerecendo a eficiência dos protagonistas, é claro.
Em outras vidas eu fui um pêndulo. Tradicionalmente, eu pareço uma idosa. O convívio excessivo com qualquer coisa me faz ter surtos terríveis de abuso. Seja com o controle remoto, com um parente, algum professor e até com os pobres gatinhos lá de casa, E foi através desse meu transtorno bi-polar que eu descobri que quero casar. Percebi que “no meio de tanta gente chata e sem nenhuma graça” alguém foge totalmente a essa regra.
Durante boa parte do tempo eu vivo em harmonia com o passado. Em boa parte do tempo eu conto dias. Em boa parte do tempo eu desisto. Na boa parte do tempo eu simplesmente vivo. E a grande diferença é que hoje eu faço isso com vontade e sorrisos. É emocionante começar o dia indo com sede ao pote, almejando o melhor. E o manual diz, não deseje só para si. Condição difícil essa, mas que conta bastante na rodada final.
Como há 20 anos eu continuo sendo uma tola. Sentando na calçada com os totózinhos, enjoando ao andar de ônibus, com uma certa pré-disposição ao drama, achando que certas coisas só acontecem comigo mesmo. De uma forma significante, se falarmos em números, hoje eu confio em pouquíssimas pessoas. E não lamentem por isso, por Deus! Eu confio em mim e isso talvez já bastasse. Porém eu sei, não somos auto-suficientes. Então por isso( e outros milhares de motivos) Dona Vera, dure anos. Se possível seja o meu highlander.
Vocês agora esperam o balanço em relação ao coração, certo? E eu só posso dizer que balanço não seria uma palavra apropriada agora. Nunca vi o bichinho tão sossegado, como se tudo estivesse em seu devido lugar e ainda fosse primavera. Uma calmaria que chegou pra ficar há seis meses.
Eu já gosto do tempo. Na verdade hoje eu abuso dele. Quando desejo, posso pará-lo. Quando eu menos espero, ele já era. É só olhar para os lados, já é fim de ano.

Os meus 365 dias que se vão deixando as mais visíveis marcas de aprendizado.

Certas horas eu tenho realmente vontade de largar mão do mundo e antes ainda,das pessoas.
Faço um tremendo esforço para ainda acreditar na raça humana. Diariamente, em casa, na rua e até sozinha me deparo com posturas nunca antes aceitáveis. E eu até digo sozinha por me incluir, sim.
Definitivamete eu não me familiarizo com hipocresia e não mereço ser canonizada. Mesmo que eu não costume jogar lixo no chão ou nunca tenha roubado nada, em certas ocasiões o ambiente e algumas cirscunstâncias já me fizeram ser uma má menina.
Eu procuro sempre colocar em prática os valores que rigorosamente me foram passados, sejam pelos meus pais ao longo dos anos, adquiridos na escola ou até nas remotas vezes em que fui à missa. Índole e caráter são aspectos que prezo pra qualquer pessoa que cruze o meu caminho e deseje fazer parte dele diretamente. No entanto antes de cobranças eu procuro a prática. Desenvolvo esses dois critérios básicos de "bom cidadão" nas minhas menores atitudes.
Continuo assim, de forma considerável, passando alguns kilômetros longe do título de santa. A minha mente pode se tornar um esgoto se eu não tomar os devidos cuidados. Mas eu experimento me espelhar nos poucos. Acho até que se colocarmos todos em uma escala, certamente eu estaria bem colocada. É só utilizar o filtro, lembra?
Somente vinte aninhos de vivência e tive a honra de me deparar com as piores personalidades. Biporales, falsas, desgarradas, doentias, mentirosas, do mal... Do tipo que poderiam até virar mitos.
E sabe, não é por engano que coloco honra na frase anterior. Acho realmente que tenho sorte de já tão cedo ser capaz de dicernir comportamentos, seja por meio de olhares, uma conversa ou talvez pelo tempo.
Ironicamente foi a equipe preta quem me passou essa tática. A cada tombo dado e cara quebrada, uma nova lição. Até que a cartilha terminou.
Sendo assim, flores e medalhas para todas as exceções. Porque eu sei que elas existem.

Apesar de ser o grande tema de livros, poesias e depressões o amor não pode ser discutido.
Pra ele não existem especialistas. Não depende de vivências e casos passados. Para o amor não existe imunidade.
Durante toda a história da humanidade busca-se tal fórmula. Não seria pra menos, já que somente ele teve a força necessária para destruir reinados e formular guerras.
Uma fórmula capaz de curar corações quebrados e de trazer os pés de volta ao chão. A retomada da razão.
O amor é antagônico. O amor não tem posição. É um sentimento incapaz de carregar preconceitos.
Mas mesmo assim o amor não é pra qualquer um. Ele sempre exigiu corações abertos e doação. Amor depende de entrega.
Poderia ser aquela entrega a domicílio, onde o par perfeito era entregue na porta de casa com um laço vermelho na cabeça. Para outros casos, os de urgência e solidão, uma entrega express.
E se o amor conseguisse ser um pouco superficial, ele estaria ali, na esquina para locação."Os lançamentos deverão ser entregues em 24 horas."
Porém nada é tão simples. E eu agradeço por não ser. Agradeças tu também por, lá nofundo, ter a certeza de que o amor ainda é um sentimento muito nobre.
E sinceramente, procure perceber, é ele quem evita o fim dos dias.
O amor de todas as áreas e expresso nas menores causas.
Eu deixei que ele me envolvesse...

São poucas linhas...
Assim como foram "poucos" dias. Dias simples, curtos, dias juntos que pareciam durar menos de 10 horas. Eu imploraria por mais, eu me estenderia se não fossem as responsabilidades da vida real me podando. Tu dabes disso. A gente percebe a diferença na nossa história em relação a tudo que existe. A gente constroe juntos essa nossa estrutura de base forte.
É respeito, é amizade, são ouvidos, confiança e antes de de tudo esse amor.
Eu poderia ter deixado de acreditar. O mundo talvez tivesse tentado me fazer desistir das pessoas. E então "eu" te encontro, me epaixono, crio metas e sorrio a cada segundo em que lembro-me que te tenho. Tu que chegastes pra me trazer vida e me ensinar a ser mais viva.
Ainda que seja difícil voltar deixando pedaço de mim aí, o conteúdo das lágrimas hoje é só de felicidade. É o resultado da melhor fase da minha vida que leva como maior culpado a tua pessoa. É o resultado de um coração agora completo e sossegado. INABALÁVEL. Resultado da certeza de que pra sempre estarei ao teu lado.
A gente corre agora...
E pede pro tempo correr também, como de costume. Pede também para o dinheiro aumentar e os pais entenderem.
Eu queria cama box e chuveiro duplo. Deitar no "subaco" todas as noites e pedir mais suco, se possível pra ontem.
Vamos acelerar os planos beibe, porque a vida longe de ti já não faz sentido nenhum.
São três meses de namoro, um mês de (literalmente) "grude" e praticamente zero desentendimentos. Certa vez eu duvidei de relacionamentos perfeitos.
Melhor eu fechar minha boca da próxima vez.
Fechar olhos, boca e te beijar para sentir mais uma vez o mesmo arrepio sentido da primeira vez. A tendência é essa! Permanece a magia e alcançamos a maturidade. Eu e tu, sendo os únicos a saberem bem tudo o que se passa aqui.

Saudades demais já...

Não sei a razão pra eu ter um cartão de memória tão grande. Já estou há mais de uma semana fora de casa e a câmera continua ali, intacta. A não ser pelas fotos que registraram algumas das bizarrices ocorridas no Durvas, final de semana passado.
É engraçado olhar pra trás e lembrar que pra tudo eu precisava de uma câmera fotográfica. Hoje os momentos, os milhares de momentos, os mais simples momentos são tão bem registrados na memória. Na minha e na dele. Como já disse, na memória, no coração, em cada parte do corpo.
É surpreendente como eu passei a precisar de só uma coisa pra me sentir bem.
Vai ver seja isso o amadurecimento.

Eu te amo e sigo te amando. Eu tinha certeza do teu caráter admirável, da tua índole e da tua GARRA pra tudo, quando te "conheci". Mas admito que só fui reconhecer que eras o homem da minha vida, aquele que eu escolheria pra passar a vida inteira comigo, quando cedesses um pedaço do teu coração. Quando deixastes essa armadura romper um pouquinho e me desses o teu voto de confiança. E é por esse pedaço dele que estou aqui, pra superar até mesmo o caos. É por ele que tiro forças para ser a melhor. E foi quando entrei nele que entreguei o meu a ti. Com exclusividade e sem medo de erros. Porque eu sei amor, que és tu.

Eu já disse, cada passo dado é por ti. Cada ação e movimento é na intenção de que tudo dê certo.
Nessa história só contracenam três personagens, eu, tu e a felicidade.

Sem recorrer aos tabuleiros para lembrar disso, fale com Anthony Kieds.
Se não se importarem, ou mesmo que se importem, aqui vou eu brincar de ser do contra. Quero implicar mais uma vez (nem primeira e menos ainda última) com o que já foi estabelecido. (Por quem? Por quem? Por quem?)
Tá, eu tenho certeza que ainda levarei uma surra feia do senso comum. Ou do grupo de "especialistas em xadrez", se é que isso existe.
Tudo bem, que Deus e o esquadrão das ovelhinhas negras me protejam sendo assim.

Se queres me ver quebrando a cara, me prove. Mas me prove literalmente! Não no sentido gastronômico ou sexual, que esteja claro. Digamos que eu estarei disposta a ser o teu objeto de estudo.
Sabe o que é? A regra acima AQUI não obteve cabimento. Nem aqui e nem nas três gerações passadas. Vai ver seja pelo fato de eu vir de um time de rainhas flexíveis. Rainhas que fizeram hidratante da lama encontrada no fundo do poço. SIM! Aquele mesmo poço com molas. E viu só como ele tinha mesmo?
Rainhas com força de um exército todo e capazes do que pra ti, pode ser impossível.
E eu não falo só de repartiçoes de pães, de uma xícara só de arroz para o almoço de família aos domingos. E nem somente de sorrisos altamente convincentes que disfarçam o cansaço. Falo das mulheres coroadas e bem resolvidas. Que não se escondem atrás de imagens, mas de muito bem com o espelho.
Eu falo dessa realidade.
E tá vendo o histórico aí? Serve de aviso prévio.
Muito cuidado ao enfrentar alguma dessas rainhas.
Se não demonstram fraquezas é porque simplesmente não possuem.
Se uma delas se render, não dê as costas tão rapidamente.

Rainhas também aprenderam a se fingirem de mortas.

Hoje eu doei sangue.
E como eu gosto de ser estranha passei mal. Bem legal ficar 20 minutos de pernas para o alto até que tua visão volte ao normal e para que tu não saias cambaleando feito uma bêbada. Tudo bem, não foi pior do que voltar pra casa dentro de um ônibus a vácuo.

Sigam o meu exemplo número um, doe sangue, e não os outros. No final até ganharás um ki-suco sabor poeira. :X

Perceberam que o humor não está dos melhores, né?

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Juro! Não é uma questão de tirar sarro da minha vida, mas veja só como ela é.
Já estamos em junho. Meio ano se passou. Eu vou fazer 20 anos. As crianças estão crescidas ( ?? ).
Meu deus. Como eu me impressiono! Não com ela, mas COMIGO. Eu fiz tudo isso sozinha. Tudo bem, eu tive um elenco todo ao meu redor. E agradeço todo dia por isso. Sempre achei que Robison Crusoé foi um herói. Eu teria jogado um côco na minha cabeça, confesso.
E não é me sentir onipotente. Muito pelo contrário, é carregar fardos, culpas e pouquíssimos méritos. Tem as parcelas de culpas e as de erro.
Mas sinceramente, se eu pegar o calendário agora e voltar um ano...
A fruta amadureceu rápido, não é?
Por mais que bananas não possuam orelhas para serem puxadas, essa espécie frutífera aprende numa rapidez impressionante.
Aquilo que convém, CLARO.
Nem tudo mudou. E o que permaneceu, continua aqui, com placa fortemente fincada de protegido pelo IBAMA.
Eu arrisco mesmo, me envolvo e te dou chances de me fazer feliz. Carente são vocês que ficam aí sozinhos por receio do tombo.
Solidão é opção.
E eu não falo só de amor, por mais que considere ele elemento chave do brilho todo.
Eu vejo além e ainda percebo a ausência de vida aí nesse coração gelado.
És viúvo? Tá com tuberculose? Tua casa de praia pegou fogo? A vovó rifou tua bicicleta?
Então por favor, larga mão de ser rabugento e deixa o sol entrar.
Aqui e aí, também dentro de ti e de mim.
Se o começo de tudo foi um caos e tu te sentes um fracasso, vai a luta, eu posso te ajudar a preparar um final perfeito.
E volte o calendário..
Eu fui capaz de aprender a valorizar em um ano.
Percebi que não sei viver longe de minha mãe e que meu sistema imunológico é baixíssimo.
Percebi que minha família significa tudo e que o meu quarto é o melhor lugar do mundo.
Percebi que tudo vale a pena pelo amor principalmente quando esse amor se chama amor próprio.
Percebi que ter meu próprio dinheiro é legal e que eu mereço muito mais.
Eu dei sentido para esses 20 anos de existência.
Eu fui, voltei, fiz planos, coloquei-os em prática, desisti e me sinto ainda mais forte.
Eu não quero que faças o mesmo. Eu não faria o mesmo. Não outra vez.
Eu não sou exemplo pra ninguém, mas como boa professora eu tenho planos de te ensinar a não adiar a felicidade.

Diz baixinho que não vai demorar.
Já disse, não escreva, faça, sem prazos de validade.
O tempo das dúvidas acabou.
Agora é lei, quero você.
Lícito ou não, de imediato é assim, você e eu.
Que eles não aceitam? Sim, eu sei. Tudo que é convencional não aceita.
Porque vivemos no exagero, alimentados pelo fantástico.
Mas vamos cair no real, o que seria todo o resto perto do que somos nós dois?
Pare o mundo, dê teu último suspiro, só nos somos o que há de constante.
A distância não é amiga. Fiz juras de adiá-la até o dia em que o nosso conto saísse do plano surreal e dias como aqueles tornassem diários.
Sou 100% impotente nessa história.
Querer aqui não é poder.
Fazer o quê com esse sentimento desenfreado que segue dominando repertórios?
Fomos podados de toda nossa razão.
Cadê você agora para me dizer "relaxa"?
Essa última palavras é algo que já não consigo.
Não pareço ser eu mesma.
Dessa vez eu me preocupo com tamanha intensidade.
Ando querendo me proteger.
Não, ocultar. Essa é a palavra que mais faz sentido agora.
Ocultando sentimentos, enquanto eu oculto a minha vontade se sair gritando teu nome.
Talvez seja tarde. Talvez a data da devolução já tenha encerrado.
Pra quem eu envio a carta de reclames do produto? O manual não inclua nenhum termo de "dependência".
Eu ando cansada dessa tal insegurança e do seu jogo de esconde-esconde.
Mas e aí...
E aí surgem os seus retratos.
Momentos e sonhos tão perfeitamente cabíveis nestes minutos de solidão.
E assim eu me desperso, e quando vejo já é sexta-feira.
Lá vem você...

Que clássico eu chegar aqui e falar que o final de semana foi lindo e que deixou saudades.
É, realmente, foi isso mesmo que aconteceu.
Porém dessa vez também deixou certas certezas, uma vonatde maluca de seguir assim pra sempre, idéias de sequestro, de pedido de casamento, deixou aqui um coração com dono.
As companhias durante todos os três dias foram as melhores. Encontrar pessoas de antigamente, do mesmo chão, e sentir que só o que conta agora é o que restou de bom, é uma sensação muito boa também.
Só que, licença, me dê alguns segundos para eu abrir um sorriso e falar de ti. Mostrar atarvés dele tudo que significou te ter aqui pertinho.
Em meio à piadinhas, cochilos, beijos, berinhas, carinhos e braços eu te descubro. Descubro essa pessoas encantadora que faz eu sentir-me uma menina.
Cheia de nervosismo ao te ver, tão banana ao ponto de estar aqui entregando o jogo.
E que belo jogo esse em que eu não tenho controle nenhum, né?
"Não esperava assim tão de repente", mas te amo ainda mais.
Não serão só 9 horas de estrada e um quartinho para o teu sono tranquilo que eu quero proporcionar.
Eu quero mesmo é te completar. Te fazer acreditar.
Obrigada por superar expectativas, por sempre me surpreender assim.

Eu sei que és tu.

12 de junho de 2005

Hoje é dia dos namorados...

O almoço não caiu bem.
Tu teves insônia durante a noite.
O vizinho voltou do rodeio e descobriu que A D O R A música country.
O dia está lindo e você está sozinho.
Tua irmã comeu o resto do sorvete de creme que tinha no freezer.
Aquela maldita unha quebrou denovo.
O faustão é realmente repetitivo.
A tua professora sofreu alguma decepção amorosa seríssima e marcou uma prova na segunda.
Outra foi traída e resolveu fazer uma outra prova na terça.
Os filmes que estão passando no cinema são TODOS de comédia romântica.
Quem você queria beijar se encontra em outro estado.
A balada de ontem foi péssima.
A caixa de email está cheia de spam e nenhuma mensagem do gatinho que tu ficastes na semana passada.
Tu estás gripada.
Perdeu o brinco que tinha emprestado da tua amiga, que nem é tão amiga assim.
Tu não podes afogar tuas mágoas na comida já que o almoço não fez bem.
E SIM, AMANHÃ COMEÇA TUA DIETA!
Os teus créditos no celular acabaram.
Ah, claro, pra melhorar começa a chover. (Chuva=namorado=não existe=depressão)
O teu pai mandou tu cortares a grama. (Ufa, tá chovendo)
"Tudo bem filha, joga uréia pro pai!"
Os amiguinhos do teu irmão mais novo resolveram brincar de molinha de gude no andar de cima.
Você descobre que sim, ficará menstruada hoje.
Tu só encontras os CDS que lembram o teu ex.
Lembra que amanhã é dia de ajudar a mamãe a arrumar a casa.
O teu cachorro foi pra rua. (MALDITA CHUVA!)
Acabou a coca light.
Prometeu que iria a missa nesse domingo.
São 19:30 o telefone não tocou e tu não pegastes nos livros.

É, realmente: VAI TE BENZER!

Mas ah, por outro lado, o dia já está quase terminando. Tudo bem que amanhã no teu trabalho 2/3 do pessoal pode estar com uma cara ótima de quem "se deu bem na noite passada".O outro 1/3 estará com rosas vermelhas sobre a mesa. CONFORME-SE! A vida é assim mesmo, melhor sozinha que má acompanhada, pelo menos tu não corres o risco de namorar nenhum maníaco sexual( E FIQUE QUIETA SE ESSE FOI O TEU DESEJO HOJE) e acho que aquele cadarço ali no teu tênis seria uma ótima corda para te enforcares.
Ok, ok, vamos acreditar que na roça era pior.
Dia dos namorados é só comércio, mesmo.
E juro, não sou nenhuma Tia solteirona com dor de cotovelo.

Feliz dia dos namorados aos pombinhos! (ODEIO pombos!)
LEXOTAN para os encalhados.

Como aquele adesivo já antigo, que consegue manter-se fixo ainda, com alguma dificuldade.
É assim que defino essa relação.
Nessas alturas já não sei a quem cabe melhor a função de papel em branco.
É só uma questão de momento.
Mutualismo. 3:20 a.m.
Mesmo em vão, houve a tentativa de dar vida a essa folha vazia.
Tem orgulhos e oscilações. Mas ainda entendimento e rendição.
Com certa dificuldade em admitir sabemos que nos alcançamos.
Talvez seja agora a hora em que falo de todas as crises e falhas.
Aproveito a oportunidade para explicar, alfinetando.
Não.
Já não há necessidade.
Porque sobrou carinho, porque o ego eleva-se ao saber que o carinho faz diferença.
IN-TER-DE-PEN-DÊN-CI-A
Percebes o erro aqui? O "i" e o "a", não se separam. Aqui.
E volto a dizer, é só uma questão de momento.

Como aquele adesivo já antigo, que consegue manter-se fixo ainda, com alguma dificuldade.
É assim que defino essa relação.
Nessas alturas já não sei a quem cabe melhor a função de papel em branco.
É só uma questão de momento.
Mutualismo. 3:20 a.m.
Mesmo em vão, houve a tentativa de dar vida a essa folha vazia.
Tem orgulhos e oscilações. Mas ainda entendimento e rendição.
Com certa dificuldade em admitir sabemos que nos alcançamos.
Talvez seja agora a hora em que falo de todas as crises e falhas.
Aproveito a oportunidade para explicar, alfinetando.
Não.
Já não há necessidade.
Porque sobrou carinho, porque o ego eleva-se ao saber que o carinho faz diferença.
IN-TER-DE-PEN-DÊN-CI-A
Percebes o erro aqui? O "i" e o "a", não se separam. Aqui.
E volto a dizer, é só uma questão de momento.

Eu andei jogando.
Apostei todas as minhas fichas e no final perdi todas.
Talvez eu devesse mesmo ter sido mais precavida, quem sabe até ter montado uma estratégia, analisado melhor os adversários...
Talvez não.
Eu perdi as fichas. As fichas se foram dando espaço para a experiência, para algum tipo de orgulho.
Não desejo voltar atrás. Não mesmo. Terei mais audácia na próxima rodada.
E sinceramente, não acredito que as regras façam diferença agora.
Deixarei de estudá-las, sendo assim.
Nesse jogo, esqueça a sorte, o que é objetivo e os próximos passo.
Te envolva e não te arrependas.
Segure firme esses dados, é a tua vez...

Quem me dera eu trabalhar na malhação, poder ser uma patricinha futil e não ter nem metade dos problemas que tenho. E o mais legal de tudo, quem me dera morar na lua. Sempre admirei pequeno príncipe. Além disso não precisaria acordar em um dia de chuva, me deparar com uma greve de servidores para estragar o humor e como se não bastasse ler esse tipo de comentário sem nenhum conhecimento de causa.

Te incomoda? Dá meia volta.
Eu posso ficar mais azeda...

É hora mesmo de parar...

Parar de agir automaticamente e rever o que realmente vale a pena.
Pensar demais trás cabelos brancos.
Pensar de menos trouxe consequências.
Fui o impulso desde o momento em que as coisas mudaram na minha vida. Eu tirei proveito de tudo, transformei as decepções em aprendizado, detalhes em prioridade e engoli cada minuto de cansaço.
Não tinha dado vez ao vazio.
Agora eu sei que não era só uma questão de ocupacão.
Incorporar um personagem qualquer e adquirir fôlego não bastariam.

É hora mesmo de perceber as cicatrizes...

Ninguém é tão bem resolvido que não sinta, já disse certa vez o poeta. Só que o poeta quis ser super-homem e não se incluiu.
E mesmo que vasculhes todo esse enredo e procures achar se foi pretensão ou simplesmente esquecimento, não obterás resposta.
Eu já fiz isso. Eu já culpei o poeta.

É hora mesmo de procurar estabilidade...

Não gostei quando a calmaria chegou, mas tive audácia para pedir uma mão quando tudo perdeu o controle.
A afinidade com os extremos me acompanha há muito tempo.
No entanto hoje eu tenho a percepcão de que o intermediário precisa ser bem vindo. Vou aprender a me relacionar de forma pacífica com as médias expectativas.

É hora mesmo de fincar os dois pés no chão...


Se sentimentos, emoções ou frustações viessem em doses
adequadas a crise não existiria.
E tu não te assustarias se nesse exato momento teu psicólogo
batesse tua porta oferecendo a mais conceituada edição da Barsa.

PAGUE 1 LEVE 2

O dia colorido de hoje é só consequência do meu espírito. Consequência também da mente, que me fez perceber as coisas boas.
Não te convencas, não pensei em ti. Pensei em coisas boas.
Poder aprender, um sono tranquilo, a música clássica... São motivos para me fazer sorrir intimamente.
Conheces aquela frase que diz que a felicidade está nas pequenas coisas? Não duvides. Ganhar um "bom dia", um sorriso, um olhar, não tão pequenas coisas.
As vezes, mínimos detalhes, como saber que ainda resta um pedaço do bolo de ontem para o café da manhã. Sim, esses pequenos adendos são capazes de promover a diferença.
Eu sou viva e rodeada por um mundo esforçado em me agradar.
Acordei agora e não quero mais perder tempo.
Vou desfrutar cada oportunidade que ele, e até as que tu me deres.
Estou indo ali ser feliz e não volto!
A não ser que tenhas encontrado uma fórmula melhor.

Fernanda e Marina



E hoje tem mais uma estrela no céu.
Que brilhe em paz agora.

18 de maio de 2005

Por favor, não deixe que a vida decida pra ti o que é certo ou errado.
Se ela é tão irônica, brinque e sejas tu com ela também. Em bobro.
Canse desses padrões.
Por alguns minutos do dia, esqueça o que é ético.
Olhe no espelho agora: Essa é a tua prioridade!

Eu vou fazer salada de rúcula, algum problema?
Não importa se meu perfume doce te dá ânsia!
Vamos até tua casa ouvindo Elis Regina, sim!

Seja feliz pra ti, por ti, pra te ver feliz.
Veja só como até esse teu redemoinho na franja lhe cai bem.
Não hesite em concluir os teus desejos mais absurdos. Mesmo que sejam eles envolvendo uma bicicleta e uma volta ao mundo.
E caso alguém retruque, podes avisar que eu mesma disse que a loucura combinava contigo.

Te incomodas? Que pena!
Não posso? Então melhor ainda.
Só amanhã? Azar o teu.

Aprendesses a andar e a falar sozinho. Vais deixar que opiniões não saídas da tua cabeça te conduzam?
Razão agora, pra quê?
Vamos lá, ninguém mais precisa confiar no teu potencial. Tua mãe já vibrou durante anos com tuas três estrelinhas no caderno.
Sejas prático, é mais fácil preocupar-se somente com o que te é favorável.
Favorável agora é sentir-se bem, completo, feliz.
E se o problema aqui for tua insegurança, lembre ...
Alguém no mundo sempre lutou, vai te amar e precisa dos teus cuidados: Tu mesmo.

Eu vim pra te ensinar a viver.

10 de maio de 2005

A vida (não) é assim mesmo.
Ela é o que você quer que ela seja.
Coisas acontecem somente quando damos abertura a elas.
Pessoas entram e saem de acordo com as atitudes, sejam elas conscientes ou não.
Eu te quis aqui.
Por outro lado, sou eu também quem decido o que é capaz de me atingir.
Palavras, insultos, preocupação em vão...
Esqueceram de novo o quanto bem escolada eu fui.
As experiências me transformaram nisso tudo que podemos ver.
Tire as tuas conclusões enquanto manipulo os teus pensamentos.
O prejuízo não me convém.
E se fosse em outro momento...
Ah, se fosse em outro momento ...
Talvez sim, as tuas fichas teriam mais valor nessa aposta.

2 de maio de 2005

E que dia da semana é hoje?


É tudo muito impressionante.
Quando deixas de acreditar e rasgas a receita, aparece alguém com todos os ingredientes faltavam.
Os tais ingredientes que há alguns meses achastes que tinham deixado de fabricar.

(confiança|sinceridade|sorriso lindo|CARÁTER|bom humor|vontade|um cofre bem fechado)

"Confias em mim?"
"Sendo bem sincero..."
"Olha esse teu sorriso!"
"Nossa, e ainda existe caráter no mundo|nas pessoas|em ti."
"Me fazes rir. Até no domingo."
"Eu quero te fazer feliz..."
"E por favor, diga que estou pelo menos próxima dessa chave!"

Deixa disso, vai.
Pare com essa reação costumeira pós-decepção.
Faça assim, preserve as boas marcas e elimine as amarguras.
Deixe que os momentos, sejam eles curtos ou não, te envolvam ...

Eu vou me apaixonar, vou amar, vou quebrar a cara, vou chorar sobre o travesseiro e falar que os homens
não prestam.
Eu vou acordar e me arrepender de toda a cena.
Eu quero criar personagens só para mim. Quero te ver do meu lado.
Escrever belas histórias e não fazer o final que esperas. Eu quero te surpreender. Seja aparecendo de repente na tua
cidade, seja esquecendo o teu aniversário. Não espere nada de mim, espere sim, tudo.
Espere para o almoço. Não me faça esperar demais, principalmente quando fizer frio. Crie muitos feriados. Crie nosso destino. Me cure outra vez. Seja mágico de novo.
Só acabe por me fazer parecer tão louca outra vez.

Aceite como desafio ou aceite para sempre em tua vida.
Eu pelo menos já cansei de brigar com Murphy.
Desde de quando os acontecimentos da minha vida foram comuns?
Não é de hoje e nem deixo pra amanhã.
Se algo nessa vida tem chances comigo, esse algo é a felicidade.

Incrível...

18 de abril de 2005

Não vou usar muitas linhas para dizer que és importante, que transformasses minha vida.
Obrigada por simplesmente existir, por ter essa reserva de força imensa e todos os dias emprestar-me um pouco dela.
Serei eternamente grata por tudo que fizeste por mim.
Lembrarei sempre dos dias que me levantasse quando a vontade única era enterrar-me.
Ninguém no mundo fará um brigadeiro ao meu gosto, como o que fazes.
Acho incrível o modo como me entendes e como sabes o momento certo para silenciar.
Como aprendesses tanto sobre mim?
Conheces tão bem meus sentimentos, medos e dúvidas ...
Pena não saberes as respostas, assim como eu.

Por fim, ficarei contigo até meu último dia, tenho certeza.

Casa comigo, Fernanda?
Te amo.

Ass: Fernanda Gava


[ eumeamo.txt ]

17 de abril de 2005


Um só conselho. Aliás, dois.

Conserve os velhos (quase um sentido literal) amigos e faça também novos. Compartilhe os teus bons momentos ao lado dos que conheces há três anos e leve junto os que passam contigo o intervalo das três horas. Viaje sim e visite lugares, só não esquece de desfrutar também a terra que pisas(mesmo que ela não seja a tua "original").

A gente comete erros e pode concordar, eu sou campeã. Muitas vezes deixas itens importantíssimos pra depois e até ignora os atualizados, que sim, podem fazer GRANDE diferença na vida.

Agora sim, falamos de C O M O D I S M O. Dos meus...

Limites.

Tô me livrando dos meus e voltando atrás de algumas coisas que, não por mal, eu quase perdi. Enfim, eu tô vivendo e descobrindo, me (re)descobrindo e gritando ufa por ainda estar em tempo.

Vocabulário simples.
E arquivado para que EU volte aqui e leia quantas vezes forem necessárias.
Afinal não é de hoje que sou tão cabeça-dura.

Vocês: obrigada por abrirem espaços aí. :~

12 de abril de 2005

Lembras quando deixei tudo de lado para que as coisas dessem certo?
Pois bem, esse tempo se foi.
E eu não tenho pretensão alguma de falar dele.
Menos ainda de revivenciá-lo.
Eu ando preocupada comigo, preocupada em errar pra aprender. Dar quantos tropeços forem necessários, pra mais tarde perceber a tal pedra. Perceber e jogá-la longe, com as minhas duas mãos.
Perto de ti...
Não destruísses sonhos, mas incansavelmente deu passos a fim de perturbar meu sossego.
Bastaram as lágrimas ...
Aquele presente de decepção está guardado aqui, com seus laços desfeitos.
Agora, esqueça! A esperança de dias melhores é algo de que nunca irás me privar.
Controle toda minha liberdade, continue planejando e atuando ao lado do que, logicamente, sabes que me afeta.
O que tinhas pra perder, foi perdido pra sempre. Logo, não perdes nada.
Aliás, perdes tempo.
Todas as memórias permanentemente apagadas ...
A minha maior tática eu aprendi com os inimigos, então não queira que eu te queira mal.
Eu sou a mesma menina, vestindo a minha mais bem polida armadura.

4 de abril de 2005

Hei de concordar que certas coisas se vão para dar lugar a outras.
E por favor, ninguém aqui precisa arranjar-me um novo namorado, após (não) interpretar a frase anterior!
São momentos, detalhes, pessoas antes "deixadas" lá atrás e que surgem aos poucos para compartilharem aquele sorriso.
SIM, aquele de ontem, da foto feliz, esse de agora, o próximo ainda tímido que até tu és capaz de perceber.
As novidades, elas andam me comovendo como nunca!
Percebi que era preciso ter meu pai geograficamente longe para que eu criasse esse vínculo absurdo com minha mãe.
Foi necessário alguém estar ausente para assim eu tomar gosto pelo sossego.
Tu viajastes para sentir saudade.
Quis estar fora para ter a péssima noção de que nunca mais poderias entrar.
Não vou recorrer ao dicionário, "parecer" profunda, nem pensar três vezes antes de firmar o que já estamos saturados de saber:
É CLARO QUE NADA É POR ACASO!
Situações cômodas cegam, nos limitam ...
Agora, sinta a água bater na tua bunda, deixe que essa tua vidinha rotineira perca um só dos ponteiros ...
Mas deixe MESMO! Sem sarcasmo (essa vez).

Quando eu falava de coadjuvantes eu nem tinha tanta certeza.

Quem foi que disse que eu desistiria?
Eu estou aqui para tentar, insistir pra vocês que tudo isso ainda existe.
Não siga os exemplos.
Não procure por semelhanças.
Espera! Senta aí e comece a fazer os planos.
Inclua sim os churrascos na casa da sogra, vai pensando no nome do caçula ...
A gente não precisa generalizar nada.
Os homens não são todos iguais.
Nem todas as mulheres gostam de flores
Se é que não me falha a memória, não lembro de ver um prazo para o amor nas certidões de nascimento.
15 tombos, 7 decepções, alguns pares de lágrimas e somente um final feliz.
Dessa vez não falamos de experiência própria e nem de previsões da Mãe Dinah.
É lógica, ele virá!
Ninguém quer/merece/precisa morrer sozinho.
Não por uma questão de tradições ou convenções. Imagine só você, que grande saco seria comer o yakisoba sozinho? E quem você iria convencer de assistir "Lendas da paixão" pela vigésima vez?
Esqueça, o teu irmão acaba de ir acampar com a nova namorada.
Pode ser mesmo que eu não precise de você e nem você de mim.
Porém vai virar deboche se dizer que não precisa de ninguém.
Nem no feudalismo os corações eram auto-suficientes.
Viva sem visão, doe algum orgão, desfaça-se de alguns litros de sangue, venda aquele carro antigo da coleção que pertenceu ao teu avô ...
Mas antes disso tudo, elimine a idéia de que pode viver (feliz) sozinho.

27 de março de 2005

Eu posso (me)aguentar de um pé só, se duvidar, até sem nenhum.
Agora eu sei disso. Só preciso do chão ali.

Caso exista uma palavra que me atraia mais do que chocolate, essa palavra é ironia.
Ela é fácil de trabalhar, é necessária a imaginação para entendê-la e mesmo assim ainda ficarás na dúvida.
Dúvida na colocação e dúvida se há algo no mundo que te irrite mais do que a presença "dela".

Sinta ...

17 de março de 2005

Guarde bem as primeiras impressões, mas considere somente as últimas. O ser humano tem uma capacidade incrível de confundir. Por experiência própria, não crie pré-conceitos, a não ser que sejam eles muitos, a não ser que alguns sejam antagônicos.
Entenda, ou apenas engula, se amanhã teu melhor amigo pegar aquela vaga de emprego que tu tanto querias.
Seleção natural como justificativa!
E por favor, não sejas hipócrita! Farias o mesmo. Farias isso e um convite cara-de-pau para um chopinho de comemoração após o expediente.
Só sobrevivem os mais fortes, ora essa.
Abominamos o egoísmo mas ele ferve, carregamos ele por natureza.
Agora, aprenda a duvidar não só dos inimigos. Deixe que eles também te ensinem.
Esqueça a velha história do sexto sentido.
Seja sutil.
Mantenha a máscara alinhada.


1,2,3 e já, esqueça tudo que foi dito. Seja uma boa pessoa e lembre-se das aulas de Ensino Religioso que te foram dadas(?): Ame o próximo como a ti mesmo.

Tá, amanhã então.

3 de janeiro de 2005

Eu queria (re)começar aqui com uma foto alegre, com algum sorriso e tal.
É, não achei.
Mentira, achei, não gostei, desisti.
Porque colocar essa então? Eu daria um, ou até três motivos, mas não vou dar. No máximo eu digo que ela foi tirada no Natal, e que foi no Natal que muita coisa mudou.

Com sorriso seria sincera?
Em termos, sim. Good news(amém)! Hoje eu encontrei um lar pra
Vivi. Eu encontrei, ou elas encontraram(/janinhaaa e /anaaaaa,sem palavras pra vocês!). A Vivi nasceu(?) na ilha, vai ter parentes em Chapecó mas viverá mesmo em Balneário Camboriú. Adorei! Passagem única pra ver amigas e filhote. :~
Queremos(eu,Geri,Vivi e principalmente o Meow) agradecer a todo mundo que tentou ajudar de alguma forma,
por pouco a pequena aqui não ganha viagem aérea para o RS. Valeu mesmo, gente. Achei que só eu tinha espírito de Ace Ventura por aqui.

Que eu perca minha língua de tanto mordé-la, mas não é a toa que esse endereço tem o meu nome. Ele é meu(eu não pago), faço dele o que quiser(eu não nego).

2004 terminado e muito bem. Agora temos faculdade a alguns metros de casa e pais orgulhosos.
Começo de ano conturbadíssimo! Começo, (re)começo, fim ...
Algumas ambições diferentes e promessas de mudança. Diferente de boa parte do povo, eu acho o reveillon bem legal. Adoro tudo que é novo, desde tênis novo a ano novo.

O tempo. O tempo é uma bosta. Demora a passar, é difícil de esquecer(captando), mas diz a lenda que ele resolve tudo.
Eles passaram, coisas mudaram e eu sou a mesma banana! Que venha o tempo, então. Os bons, SÓ.
O resto. Bom, o resto eu não vou falar.E nem ninguém vai me perguntar, né? (PELOAMORDEDEOS)

"FALA! FALA! FALA!" Falo nada! Falar (tentar falar) só me prejudicou hoje. Até hoje.

Achem legal,se mordam, digam que engordei, que meu cabelo tá feio, que eu só fiquei mais vesga, mas por favor, sem polêmicas e teorias ridículas, tá?

10 de Janeiro de 2005

Talvez eu precise de um pouco de música pra começar a escrever.
Isso nunca foi necessário, minha inspiração sempre foi aliada e o exagero também colaborava.
Agora me vejo sem palavras e não estranhando. Veja se entendes: fases. Um, talvez, breve momento de estabilidade, sem aquele
turbilhão de sentimentos confusos querendo fugir e implorando algum entendimento.
Eu te amo, já odeio, eu não preciso, volta?
Enfim, situação única para aqueles que possuem algum conhecimento de causa sobre o determinado assunto. (Tema: eu)
Eu consegui dizer tchau sem chorar, eu comecei a acreditar que amanhã pode ser um dia melhor, já sinto a felicidade nas pequenas
coisas, eu parei de esperar a mudança.
Nada de radicalismo, conformismo ou seja lá o "ismo" que isso esteja parecendo, eu só não vejo mais o porque da precipitação.
Precipitação. Precipício. Qualquer semelhança deveria ser mero acaso. Ou não.
Para que achar que isso pode acabar quando ainda nem começamos? Tome a coca-cola agora, pode não ter gás amanhã.
Porque criar toda uma história quando ainda não existem protagonistas?
Os coadjuvantes podem te surpreender, e a probabilidade de eles morrerem no final são menores.
Para que querer mais quando não se conhece no mínimo, o mínimo? Somatório.Assinale somente as questões que tu tenhas absoluta
certeza.
Aprecie, viva, calcule menos.
Senta aqui,venha rir comigo dos meus erros, vamos nos fazer de loucos esquecendo aquela semana chuvosa, desmarque o dentista
na segunda-feira e visite tua namorada. Vamos, aprecie, viva!

23 de janeiro de 2005

Eu voltei pra casa com saudades daqui e sem medo da vida real. Outro final de semana lindo com as pessoas que pularam da caixa mágica. Não foram necessários shows, festas, super baladas, ou algo desse gênero para eu dar tantas risadas. Talvez se houvesse não existiriam risadas e sim um Sr. Valmor.
Estranho pisar em terra tão familiar, distante, recente. Terra firme. Agora sim, uma terra firme.
Saltar do ônibus, não ganhar o mesmo tipo de abraço mas ganhar muita atenção.
Pass comfort! A mãe sempre diz que ele ajuda com as roupas amassadas, casos mal resolvidos, fugas planejadas...
No final de tudo, VEJA. Multi ação.
Concluindo, a intenção era a diversão. Ponto pra vocês todos que são sempre capazes de me proporcionar isso.
Sem rodeios ou mensagens subliminares para essa linha: Eu estou feliz.
Cicatrizando, vencendo, caindo e levantando. Feliz.
Um final de semana que me fez apreciar os nachos calientes, focas, mala pequena, velhas amizades e vocês duas que me ajudam tanto.
Eu não esqueço nada, nem ninguém, porém mudar algumas das minhas prioridades vem sendo algo bastante eficaz no combate contra os dias cinzas.

Algumas palavras pra vocês...