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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Se não fossem verídicas não seriam frases feitas e sim piadas.
Ela estava mais uma vez certa quando berrou da cozinha que ninguém morre de amor, que não havia nada melhor que um dia após o outro, o acordar, que o tempo sempre foi o melhor remédio.
Em meio a pernas entrelaçadas o "próximo passo" foi dado. E com todo o sucesso duvidoso, vem transformando-se em corrida. Corrida às pressas visto que tanto tempo já foi perdido.
Pra quem era aquela que nos joguinhos de escola, registrado em últimas folhas, casaria-se com 21
anos... é hora mesmo de seguir em frente e voar.
Notifiquem o destino que eu voltei pro jogo. Eu não deixei de acreditar, como era previsto. Apesar do histórico, de realmente aparentar que a história aqui seria uma velhinha solteirona, complicada, de tatuagens desbotadas e pêlo de gato nas roupas, eu ainda me sinto merecedora da tal casa de sala
agradável. Merecedora do marido chegando as 19 horas e peças de Legos espalhadas pelo chão.
Eu já caí e levantei tantas vezes que agora eu começo a economizar com as crises, antes mesmo que elas me deem câimbras. É assim quando a vida faz de ti uma espécie "Made in Taiwan" de Fênix.
Nada simples, mas nunca impossível.

9 comentários:

Carol. disse...

Fe!

Postei um texto seu no meu fotolog. COm todos os créditos, óbvio! Espero que não tenha problema!

Beijinhos

4 de fevereiro de 2009 às 16:13
Unknown disse...

Fe vc é um arrazo sempre !
Sempr vejo o fotolg e amo as fotos agora este com os textos aeaeaeae ouviu minhas preces doce flor.
Este texto me identifiqui mto ai ai esses tombos ja estão me dando caimbra.
Um bjo e inspiracao sempre p ti
Michele Rocha

6 de fevereiro de 2009 às 07:48
Somos o que somos...e ponto! disse...

OI

6 de fevereiro de 2009 às 10:54
Somos o que somos...e ponto! disse...

AMIGA LEIA OSHO, PARA PARAR DE PENSAR QUE TER UM HOMEM SOLUCIONA TUDO, ATÉ SUA SOLIDÃO.

6 de fevereiro de 2009 às 10:55
Milla disse...

Oi Lindona!
Te linkei lá! Me linka aqui!
Aproveita para dá uma olhadinha lá que tem peças novas e lindas!!

Beijos!
Fica com Deus!

17 de fevereiro de 2009 às 07:59
Hey Buddy disse...

olá.. queria saber se posso postar seus textos no meu blog..
claro com todos os creditos possiveis?
beijão..
adoro seus textos..

18 de fevereiro de 2009 às 10:11
Eu e as minhas circunstâncias.. disse...

Uma amiga mandou eu vir aqui porque disse que seus textos pareciam os meus.. Logo de cara leio um texto que se encaixa perfeitamente.. e que eu escreveria letra por letra. Parabéns! É bom escrever.. mas é melhor ainda ler coisas boas!

16 de março de 2009 às 14:57
Unknown disse...

Leio teus textos a anos. E te admiro desde lá, assim como me identifico. E sabe que um texto que li sobre, alias um dos mais interessantes (ou que soube descrever melhor o que senti por um tempo)foi este:

A DESPEDIDA DO AMOR
Martha Medeiros
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.
-
Sabe que mesmo sem trocar uma palavra contigo vejo teu brilho, cruzes, é estranho. Como se você fosse algo tão próximo de mim que soubesse dos meus sentimentos. Pelos textos, a forma que você escreve eu penso. E sinceramente, Você é a "gente" mais estrela que já vi.E pra mim tu nunca se apagou.

2 de abril de 2009 às 22:18
Unknown disse...

vc deveria escrever um livro xO
Amo seus textos xD

18 de dezembro de 2010 às 19:43

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